quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Tempo, tempo, tempo


Escrevi está postagem no meu presente e é agora que no seu presente você está lendo este, segundo Agostinho para que haja o tempo é necessário uma mente que tenha a capacidade de medi-lo e a ciência caminha para confirmar esta tese. Agora o que lemos e pensamos já não é se esvai neste presente findando no passado.

A sensação do tempo passando é relativa. Depende de uma série de variáveis, incluindo como você lida com a situação. A verdade é que a ciência ainda não tem uma resposta conclusiva sobre como isso ocorre em nosso cérebro. Uma teoria sugere que existam algumas células nervosas especializadas em contar intervalos de tempo. Outra sugere que existe uma série de redes neuronais responsáveis por processos fisiológicos que agiriam como um relógio interno.

Além disso, eventos emocionais, como a morte de um parente querido, parecem mais recentes do que realmente são. Às vezes, nosso cérebro erra por meses, ou até anos. Segundo o filósofo Martin Heidegger, o tempo persiste meramente como uma consequência de diversos eventos. Parece óbvio, mas a ciência tem mostrado que o inverso também é verdadeiro: se poucos eventos vêem à mente, então a percepção do tempo não persiste. Ou seja, o cérebro subestima a passagem do tempo

"JÁ É OU JÁ ERA?"

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